
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Os sonhos dos adolescentes
Por Contardo Caligaris. Folha de São Paulo, 2007.
Por que os adolescentes sonham com um futuro acomodado e razoável, que nem a nossa vida?
NA FOLHA de domingo passado, uma reportagem de Antônio Gois e Luciana Constantino trouxe os dados de uma pesquisa do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais: em 2005, 16% dos adolescentes entre 15 e 17 anos de idade não freqüentaram a escola. Trata-se de 1,7 milhão de jovens. Alguns desistiram por falta de meios, de vaga ou de transporte escolar, outros adoeceram, mas, em sua maioria (40,4%), eles abandonaram os estudos por falta de interesse. Como disse uma entrevistada, "os professores eram muito chatos".
Os comentadores, na própria reportagem, acusam a pouca qualificação ou motivação de muitos professores e um sistema de avaliação que produz repetências. Concordo, mas talvez haja mais.
Ao longo de 30 anos de clínica, encontrei várias gerações de adolescentes (a maioria, mas não todos, de classe média) e, se tivesse que comparar os jovens de hoje com os de dez ou 20 anos atrás, resumiria assim: eles sonham pequeno.
É curioso, pois, pelo exemplo de pais, parentes e vizinhos, os jovens de hoje sabem que sua origem não fecha seu destino: sua vida não tem que acontecer necessariamente no lugar onde nasceram, sua profissão não tem que ser a continuação da de seus pais. Pelo acesso a uma proliferação extraordinária de ficções e informações, eles conhecem uma pluralidade inédita de vidas possíveis.
Apesar disso, em regra, os adolescentes e os pré-adolescentes de hoje têm devaneios sobre seu futuro muito parecidos com a vida da gente: eles sonham com um dia-a-dia que, para nós, adultos, não é sonho algum, mas o resultado (mais ou menos resignado) de compromissos e frustrações.
Um exemplo. Todos os jovens sabem que Greenpeace é uma ONG que pratica ações duras e aventurosas em defesa do meio ambiente. Alguns acham muito legal assistir, no noticiário, à intrépida abordagem de um baleeiro por um barco inflável de ativistas. Mas, entre eles, não encontro ninguém (nem de 12 ou 13 anos) que sonhe em ser militante do Greenpeace. Os mais entusiastas se propõem a estudar oceanografia ou veterinária, mas é para ser professor, funcionário ou profissional liberal. Eles são "razoáveis": seu sonho é um ajuste entre suas aspirações heróico-ecológicas e as "necessidades" concretas (segurança do emprego, plano de saúde e aposentadoria).
Alguém dirá: melhor lidar com adolescentes tranqüilos do que com rebeldes sem causa, não é? Pode ser, mas, seja qual for a qualidade dos professores, a escola desperta interesse quando carrega consigo uma promessa de futuro: estudem para ter uma vida mais próxima de seus sonhos.
Aparte: por isso, aliás, é bom que a escola não responda apenas à "dura realidade" do mercado de trabalho, mas também (talvez, sobretudo) aos devaneios de seus estudantes; sem isso, qual seria sua promessa? "Estude para se conformar"?
Conseqüência: a escola é sempre desinteressante para quem pára de sonhar.
Em princípio, os jovens interpretam o desejo (inconsciente) dos pais e herdam os sonhos reprimidos atrás das vidas (fracassadas ou bem-sucedidas, tanto faz) dos adultos. Aquela fala chata dos pais, que evocam as renúncias que foram necessárias para conseguir criar os filhos, aponta o caminho de aventuras menos sacrificadas. Há uma guitarra empoeirada no sótão do comerciante ou do profissional cujo filho quer ser roqueiro. O que mudou? Duas hipóteses.
É possível que, por sua própria presença maciça em nossas telas, as ficções tenham perdido sua função essencial e sejam contempladas não como um repertório arrebatador de vidas possíveis, mas como um caleidoscópio para alegrar os olhos, um simples entretenimento. Os heróis percorrem o mundo matando dragões, defendendo causas e encontrando amores solares, mas eles não nos inspiram: eles nos divertem, enquanto, comportadamente, aspiramos a um churrasco no domingo e a uma cerveja com os amigos.
É também possível (sem contradizer a hipótese anterior) que os adultos não saibam mais sonhar muito além de seu nariz. Ora, a capacidade de os adolescentes inventarem seu futuro depende dos sonhos aos quais nós renunciamos. Pode ser que, quando eles procuram, nas entrelinhas de nossas falas, as aspirações das quais desistimos, eles se deparem apenas com versões melhoradas da mesma vida acomodada que, mal ou bem, conseguimos arrumar. Cada época tem os adolescentes que merece.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
A largada foi dada para o vestibular
Por: Carolina Stanisci - Especial para o Estadão.eduSabe injeção de ânimo? Se existisse, o vestibulando que não passou em nada com certeza estaria na fila para tomar. Encarar um ano de cursinho pela frente sabendo que muitos de seus colegas estão comemorando aprovações em vestibulares dá uma sensação amarga de derrota. Se o seu nome não constar nem da lista de espera de nenhum processo seletivo, o desânimo é total. Para começar o ano focado nos estudos e motivado, o Estadão.edu preparou, com a ajuda de coordenadores dos cursinhos Anglo, Etapa, COC e Objetivo, um planejamento com dicas mês a mês para quem vai tentar o vestibular em 2011 – pela primeira ou quinta vez. Mês a mês:
“O cara que estudou e não conseguiu está desanimado. Mas o aluno não tem que se sentir fracassado, porque a concorrência é grande”, diz Fábio Rendelucci, coordenador do cursinho COC em São Paulo. Para Rendelucci, o aluno tem que novamente ganhar ritmo de estudo. Para isso, precisa se motivar e se organizar.“A organização é a mãe do vestibular”, afirma a coordenadora do cursinho Objetivo Vera Antunes. Ter uma agenda e planejar desde março como será o restante do ano é o primeiro passo para o sucesso. Para Vera, antes de começar seu planejamento, o aluno deve fazer uma autoavaliação honesta: saber por que não passou, onde falhou e como foi seu desempenho em relação a outros estudantes. “Não dá para jogar a sujeira debaixo do tapete.” A partir desse diagnóstico, o estudante pode traçar metas. O ritmo de estudos deve ser estabelecido logo em março. Se o aluno se matricular em um cursinho, é importante rever todo o conteúdo dado em sala de aula no mesmo dia. Se teve aula de geografia na segunda-feira pela manhã, é importante fazer exercícios da disciplina no mesmo dia. “A fixação da matéria no mesmo dia é melhor”, concorda Rendelucci. Um obstáculo difícil de ser contornado por quem já fez cursinho antes é ser humilde. Por já conhecer o conteúdo dado em sala de aula, a tentação é cabular ou não fazer exercícios em casa.
“Tem que assistir a todas as aulas como se fosse da primeira vez”, diz Alberto Francisco do Nascimento, coordenador do Anglo. “Precisa ser guerreiro. Quem já fez cursinho um ano todo precisa levantar a moral”, aconselha Nascimento. “O reinício é muito chato. O aluno começa a estudar e vai aprender coisas como o verbo to be. Ele já sabe, e isso é como um tapa na cara. Tem que ter paciência e ir atrás das deficiências”, endossa Edmilson Motta, coordenador do cursinho e colégio Etapa.Horas por dia“Alguns momentos são frustrantes. Você já sabe o que o professor vai falar”, diz Natalia de Castro, de 20 anos, que deseja uma vaga em Medicina em uma universidade pública. Natalia já conseguiu uma vaga em Enfermagem na Unifesp, mas prefere Medicina. Está indo para o terceiro ano de cursinho.“O bom é que já sei como o professor vai explicar as coisas e posso me adiantar na matéria”, conclui ela, que passou o mês de fevereiro na expectativa de passar em algum vestibular – sem sucesso. "Medicina é minha vocação, vou continuar tentando."Já para Lucas Moucachen, de 18 anos, o mundo do vestibular é novidade. Recém-formado no ensino médio, ele prestou Direito na Fuvest sem esperança de passar. "Não tinha estudado muito." Matriculado no Anglo, Moucachen já sabe quantas horas pretende estudar por dia fora da sala de aula: “Uma ou no máximo duas”. Não é consenso entre os coordenadores quantas horas os alunos devem estudar por dia. Para a professora Vera Antunes, são necessárias seis horas por dia. Para Rendelucci, varia. “Tem gente que em meia hora aprende mais que o outro em seis horas.” Do jeito que for, o importante, segundo todos os coordenadores, é manter o ritmo, sem distrações, intensificando o número de exercícios feitos quanto mais próximo estiverem os exames. "Estudar é hábito que a maioria das pessoas não têm. Para o vestibular, têm que criar", afirma Rendelucci. A família não fica fora, pelo contrário, ajuda bastante nessa empreitada. "O pai tem que ser amigo e não ficar falando coisas como 'eu, na sua idade, já tinha dois empregos'", afirma Nascimento, do Anglo .
Para começar o ano focado nos estudos e motivado, o Estadão.edu preparou, com a ajuda de coordenadores dos cursinhos Anglo, Etapa, COC e Objetivo, um planejamento com dicas mês a mês para quem vai tentar o vestibular em 2011 – pela primeira ou quinta vez.
Mês a mês:
“O cara que estudou e não conseguiu está desanimado. Mas o aluno não tem que se sentir fracassado, porque a concorrência é grande”, diz Fábio Rendelucci, coordenador do cursinho COC em São Paulo. Para Rendelucci, o aluno tem que novamente ganhar ritmo de estudo. Para isso, precisa se motivar e se organizar.
“A organização é a mãe do vestibular”, afirma a coordenadora do cursinho Objetivo Vera Antunes. Ter uma agenda e planejar desde março como será o restante do ano é o primeiro passo para o sucesso.
Para Vera, antes de começar seu planejamento, o aluno deve fazer uma autoavaliação honesta: saber por que não passou, onde falhou e como foi seu desempenho em relação a outros estudantes. “Não dá para jogar a sujeira debaixo do tapete.”
A partir desse diagnóstico, o estudante pode traçar metas. O ritmo de estudos deve ser estabelecido logo em março. Se o aluno se matricular em um cursinho, é importante rever todo o conteúdo dado em sala de aula no mesmo dia.
Se teve aula de geografia na segunda-feira pela manhã, é importante fazer exercícios da disciplina no mesmo dia. “A fixação da matéria no mesmo dia é melhor”, concorda Rendelucci. Um obstáculo difícil de ser contornado por quem já fez cursinho antes é ser humilde. Por já conhecer o conteúdo dado em sala de aula, a tentação é cabular ou não fazer exercícios em casa.
“Tem que assistir a todas as aulas como se fosse da primeira vez”, diz Alberto Francisco do Nascimento, coordenador do Anglo. “Precisa ser guerreiro. Quem já fez cursinho um ano todo precisa levantar a moral”, aconselha Nascimento.
“O reinício é muito chato. O aluno começa a estudar e vai aprender coisas como o verbo to be. Ele já sabe, e isso é como um tapa na cara. Tem que ter paciência e ir atrás das deficiências”, endossa Edmilson Motta, coordenador do cursinho e colégio Etapa.
Horas por dia
“Alguns momentos são frustrantes. Você já sabe o que o professor vai falar”, diz Natalia de Castro, de 20 anos, que deseja uma vaga em Medicina em uma universidade pública. Natalia já conseguiu uma vaga em Enfermagem na Unifesp, mas prefere Medicina. Está indo para o terceiro ano de cursinho.
“O bom é que já sei como o professor vai explicar as coisas e posso me adiantar na matéria”, conclui ela, que passou o mês de fevereiro na expectativa de passar em algum vestibular – sem sucesso. "Medicina é minha vocação, vou continuar tentando."
Já para Lucas Moucachen, de 18 anos, o mundo do vestibular é novidade. Recém-formado no ensino médio, ele prestou Direito na Fuvest sem esperança de passar. "Não tinha estudado muito." Matriculado no Anglo, Moucachen já sabe quantas horas pretende estudar por dia fora da sala de aula: “Uma ou no máximo duas”.
Não é consenso entre os coordenadores quantas horas os alunos devem estudar por dia. Para a professora Vera Antunes, são necessárias seis horas por dia. Para Rendelucci, varia. “Tem gente que em meia hora aprende mais que o outro em seis horas.”
Do jeito que for, o importante, segundo todos os coordenadores, é manter o ritmo, sem distrações, intensificando o número de exercícios feitos quanto mais próximo estiverem os exames. "Estudar é hábito que a maioria das pessoas não têm. Para o vestibular, têm que criar", afirma Rendelucci.
A família não fica fora, pelo contrário, ajuda bastante nessa empreitada. "O pai tem que ser amigo e não ficar falando coisas como 'eu, na sua idade, já tinha dois empregos'", afirma Nascimento, do Anglo .
"Todo abismo é navegável a barquinhos de papel".
De Guimarães Rosa citado pelo nosso pensador Marlão!!!
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
fragmentos
'E pelo mesmo fato de se haver visto ao espelho, sentiu como sua condição era pequena porque um corpo é menor que o pensamento - a ponto que seria inútil ter mais liberdade: sua condição pequena não a deixaria fazer uso da liberdade. Enquanto a condição do Universo era tão grande que não se chamava de condição.
(...) Mas seu descompasso com o mundo chegava a ser cômico de tão grande: não conseguiria acertar o passo com as coisas ao seu redor. Já tentara se pôr a par do mundo e tornara-se apenas engraçado: uma das pernas sempre curta demais. (O paradoxo é que deveria aceitar de bom grado essa condição de manca, porque também isto fazia parte de sua condição). (Só quando queria andar certo com o mundo é que se estraçalhava e se espantava). E de repente sorriu para si própria com um sorriso amargo, mas que não era mau porque também ele era de sua condição. (Lóri se cansava muito porque ela não parava de ser).
(...) a condição não se cura, mas o medo da condição é curável.'
Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres
Clarice Lispector
(...) Mas seu descompasso com o mundo chegava a ser cômico de tão grande: não conseguiria acertar o passo com as coisas ao seu redor. Já tentara se pôr a par do mundo e tornara-se apenas engraçado: uma das pernas sempre curta demais. (O paradoxo é que deveria aceitar de bom grado essa condição de manca, porque também isto fazia parte de sua condição). (Só quando queria andar certo com o mundo é que se estraçalhava e se espantava). E de repente sorriu para si própria com um sorriso amargo, mas que não era mau porque também ele era de sua condição. (Lóri se cansava muito porque ela não parava de ser).
(...) a condição não se cura, mas o medo da condição é curável.'
Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres
Clarice Lispector
domingo, 21 de fevereiro de 2010
O Blog dos alunos precisa da nossa participação
Oi Pessoal esqueci de dizer que na verdade o BLOG é para todos postarem textos, imagens, vídeos, etc, ok?
Quem se interessar posso colocar como autor do blog, ok?
Abração
Quem se interessar posso colocar como autor do blog, ok?
Abração
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Links interessantes para pesquisa sobre profissões
Oi pessoal, aqui vai uma breve lista de sites para vocês pesquisarem informações sobre PROFISSÕES, VESTIBULARES, UNIVERSIDADES...
www.guiadoestudante.com.br
www.mundovestibular.com.br
www.uol.com.br/vestibular
www.terra.com.br/vestibular
www.fraiman.com.br
www.blogdofovest.folha.blog.uol.com.br
www1.folha.uol.com.br/folha/fovest/
www.universiabrasil.com.br
Aproveitem, abração!
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Aproveitem, abração!
Para quem fará as provas de ARQUITETURA
Além do elevado grau de exigência nas provas de habilidade específica, USP, Unesp e Unicamp têm outra característica em comum quando o assunto é prova de arquitetura: as estaduais paulistas pedem que o candidato se responsabilize por levar material próprio para a realização das provas.
Para Fabiana Tannuri, arquiteta e professora de linguagem arquitetônica do Intergraus, o aluno tem que ficar muito atento à questão do material e ter o cuidado não só de levar todos os itens exigidos nas provas, como também ter a certeza de que estão todos em perfeito estado.
"A cola não pode estar seca, tem que testar tudo antes. O aluno que percebe que não levou tudo certinho fica até inseguro", diz a professora.
A aluna Martha Bucci, 19, que acaba de ser aprovada na FAU-USP, comprou uma borracha nova na véspera da prova "para estar limpa e com a ponta fininha". Dentre os investimentos que diz ter feito no ano do vestibular, está a compra de um bom estilete.
Martha diz que, com a ajuda de aulas específicas, não teve dificuldade na prova de habilidade da FAU. Para a professora Fabiana, a Fuvest tornou o teste de aptidão de arquitetura mais inteligente ao longo dos anos.
"Um desenhista que faça uma ilustração perfeita não necessariamente faz a prova da Fuvest. A prova exige que o aluno tenha noção espacial", diz a professora.
A seguir, o blog do Fovest lista algumas características das provas de USP, Unesp e Unicamp.
USP




Unicamp



Unesp





Livros obrigatórios de USP e Unicamp viram vídeo animado em site
Para quem está de olho no vestibular da USP e da Unicamp e não sabe nem por onde começar, o Blog do Fovest dá uma dica de finzinho de férias: que tal entrar em contato livros da lista unificada de leitura obrigatória? Cinco das nove obras adotadas em conjunto por USP e Unicamp ganharam vídeo animado e estão disponíveis, para download gratuito, no site www.livroclip.com.br.
Os livros que já possuem o vídeo animado são "Dom Casmurro", "Auto da Barca do Inferno", "Iracema", "A Cidade e as Serras" e "O Cortiço". Completam a lista das obras obrigatórias nos dois vestibulares "Memórias de um Sargento de Milícias", "Vidas Secas", "Capitães da areia" e "Antologia Poética".
Luiz Chinan, diretor do projeto, espera que a versão multimídia desses livros faça com que os alunos procurem mais as obras. Para ele, o novo recurso "é uma ferramenta educativa de estimulo à leitura, por meio de animações e games", diz.
Escrito por Equipe Fovest às 20h59
2009 um ano incrível, que venha 2010 !!!
Muitos risos, choros, surpresas, decepções, perdas, ganhos... It´s a long way!
Uma linda história foi escrita em 2009 com todos os ingredientes possíveis, marcada, vividas por todos nós.
E agora um novo ano, um novo recomeço e uma nova história e estória se inicia! Let it be!
Ano passado em nossos encontros algumas canções nos acompanhava embalando nossos espíritos, como também simbolizava aquilo tudo que vivíamos juntos ali... Talvez a síntese mais bonita e profunda foi "entoada" diversas vezes em nome do "velho sábio" Vinicius de Moraes:
"Se não tivesse o amor
Se não tivesse essa dor
E se não tivesse o sofrer
E se não tivesse o chorar
Melhor era tudo se acabar
Eu amei, amei demais
O que eu sofri por causa de amor ninguém sofreu
Eu chorei, perdi a paz
Mas o que eu sei é que ninguém nunca teve mais, mais do que eu"
Se não tivesse essa dor
E se não tivesse o sofrer
E se não tivesse o chorar
Melhor era tudo se acabar
Eu amei, amei demais
O que eu sofri por causa de amor ninguém sofreu
Eu chorei, perdi a paz
Mas o que eu sei é que ninguém nunca teve mais, mais do que eu"
Outra linda canção foi You Don´t Know Me de Caetano no disco "Transa" (1972):
"You don't know me
Bet you'll never get to know me
You don't know me at all
Feel so lonely
The world is spinning round slowly
There's nothing you can show me
From behind the wall
Show me from behind the wall
Show me from behind the wall
Show me from behind the wall"
Bet you'll never get to know me
You don't know me at all
Feel so lonely
The world is spinning round slowly
There's nothing you can show me
From behind the wall
Show me from behind the wall
Show me from behind the wall
Show me from behind the wall"
E pra festejarmos contávamos com o 'cara mais alto astral' da música popular brasileira, o mestre Jorge Ben, salve simpatia!!!
Spyro Gyro é Spyro Gyro
É Spyro Gyro
É um bichinho bonito
Verdinho que dá na água
É um bichinho bonito
Verdinho que dá na água
É um bichinho bonito
Verdinho que dá na água
É um bichinho bonito
Verdinho que dá na água
Que plâncton é esse?
Que plâncton é esse?
É Spyro Gyro, é Spyro Gyro
Que plâncton é esse?
Que plâncton é esse?
É Spyro Gyro, é Spyro Gyro
Que plâncton é esse?
É Spyro Gyro, é Spyro Gyro
Que plâncton é esse?
Que plâncton é esse?
É Spyro Gyro, é Spyro Gyro
Spyro Gyro é Spyro Gyro
É Spyro Gyro
É um bichinho bonito
Verdinho que dá na água
É um bichinho bonito
Verdinho que dá na água
É Spyro Gyro
É um bichinho bonito
Verdinho que dá na água
É um bichinho bonito
Verdinho que dá na água
Você sabe o que é um plâncton?
Um plâncton é uma alga
De água doce ou de água salgada
Mas o Spyro Gyro é doce
Doce, doce, doce, doce de água doce
Um plâncton é uma alga
De água doce ou de água salgada
Mas o Spyro Gyro é doce
Doce, doce, doce, doce de água doce
E nesse ano, quais serão as nossas canções??? Descobriremos juntos!
Abração!
“Tudo é sonho ou loucura no início, nada do que o homem fez no mundo começou de outra maneira. Mas já tantos sonhos já se realizaram que não temos o direito de duvidar de nenhum deles”. (Monteiro Lobato)
NOSSO BLOG!
Oi pessoal, criei esse blog para termos mais um espaço virtual de encontros!
Aqui poderemos reunir informações sobre vestibulares (datas, inscrições, provas, custos, etc). Informações sobre profissões, dicas para o estudos. Compartilhar pensamentos, angústias, sonhos, poesias, sonhos, vídeos, fotografias, arte, vida, etc,etc,etc..
Esse espaço é nosso ! Professores, funcionários, alunos e ex-alunos este blog está para construirmos!
Entrem, poste seus textos e divulguem!!!
Abração!
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